31.7.07
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Eu não sou eu nem sou o outro,
Sou qualquer coisa de intermédio:
Pilar da ponte de tédio
Que vai de mim para o Outro.
(poeminha do meu querido Mário de Sá Carneiro escrito em 1914 em Lisboa, e musicado, belissimamente, por sinal, pela maravilhosa Adriana Calcanhoto)
Deixado levianamente por Bina Goldrajch às 20:11
Não se preocupe. Tem mais em: Usurpações descaradas
2 comentários:
Concordo com Mário de Sá. Nos fazemos na relação e nela tb nos desfazemos.
Somos tédio e muito mais.
Bj.
AMO esse poema do Mário!
Durante muito tempo ele permaneceu na descrição do meu orkut.
Ele é simplesmente simples e direto! Como um soco no estômago!
Bjao!
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