O vento vai acabar derrubando com a porta aberta ou fechada. Entregue-se e não pense.
Eu queria ter o tempo e o sossego suficientes Para não pensar em coisa nenhuma, Para nem me sentir viver, Para só saber de mim nos olhos dos outros, reflectido.
POR MUITO QUE CUSTE A MUITA “BOA” GENTE, NÃO VAMOS DEIXÁ-LO ESQUECER.
Esta semana venho incomodar todos os blogues brasileiros. E por quê? Porque não quero que esta data fique esquecida. Mas que data? Pois é, é mesmo isso! Este ano, de 2007 faz 160 “cento e sessenta anos”, que nasceu um grande vulto da poesia brasileira. Quem foi? Faz também este ano, 2007, 136 “cento e trinta e seis anos” a data do seu falecimento. Quem foi?
Eu não devia ajudar nada, mas vou-vos dar um cheirinho: “Espumas Flutuantes”, Salvador da Bahia, 1870.
Quem souber, pode deixar a resposta no meu último poste. Quem não sou, tenha a dignidade de perguntar no mesmo local. Pois aprender não enche barriga nem mata miolo.
Esquecê-lo, é admitir já não haver escravidão. Esquecê-lo, é admitir que político, não é vigarista, não. Esquecê-lo, é admitir que a morte de centenas de vidas, não é CULPA do desleixo, mas do avião. Esquecê-lo, é chamar honesto ao político, quando ele é ladrão. Esquecê-lo, é admitir o bandido dormir e sonhar em coisa boa, armar-se em bom... Esquecê-lo, é admitir que toda esta gente não vai um dia parar à prisão.
O vento....... sempre que passa ninguém consegue ficar-lhe indiferente. Causa rebuliço. Em relação às portas, penso que dependendo da intensidade do vento, é possível deixar algumas abertas. Lindo Gina. Bjs.
6 comentários:
A*d*o*r*e*i*
DEZZZZZZZZZZ
O vento vai acabar derrubando com a porta aberta ou fechada. Entregue-se e não pense.
Eu queria ter o tempo e o sossego suficientes
Para não pensar em coisa nenhuma,
Para nem me sentir viver,
Para só saber de mim nos olhos dos outros, reflectido.
(Alberto Caeiro)
POR MUITO QUE CUSTE A MUITA “BOA” GENTE, NÃO VAMOS DEIXÁ-LO ESQUECER.
Esta semana venho incomodar todos os blogues brasileiros. E por quê? Porque não quero que esta data fique esquecida. Mas que data? Pois é, é mesmo isso! Este ano, de 2007 faz 160 “cento e sessenta anos”, que nasceu um grande vulto da poesia brasileira. Quem foi?
Faz também este ano, 2007, 136 “cento e trinta e seis anos” a data do seu falecimento.
Quem foi?
Eu não devia ajudar nada, mas vou-vos dar um cheirinho: “Espumas Flutuantes”, Salvador da Bahia, 1870.
Quem souber, pode deixar a resposta no meu último poste.
Quem não sou, tenha a dignidade de perguntar no mesmo local. Pois aprender não enche barriga nem mata miolo.
Esquecê-lo, é admitir já não haver escravidão.
Esquecê-lo, é admitir que político, não é vigarista, não.
Esquecê-lo, é admitir que a morte de centenas de vidas, não é CULPA do desleixo, mas do avião.
Esquecê-lo, é chamar honesto ao político, quando ele é ladrão.
Esquecê-lo, é admitir o bandido dormir e sonhar em coisa boa, armar-se em bom...
Esquecê-lo, é admitir que toda esta gente não vai um dia parar à prisão.
David Santos
Tenho um fascinio louco por essa frase.
Adorei o blog
Bjo
Como ninguém
O vento.......
sempre que passa ninguém consegue ficar-lhe indiferente. Causa rebuliço. Em relação às portas, penso que dependendo da intensidade do vento, é possível deixar algumas abertas.
Lindo Gina.
Bjs.
É Paula... parece que o vento derrubou a porta de alguém.
Rs*
:D
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