25.2.08

Hoje

Somente o barulho oco
e o silêncio mudo
das folhas mortas
pelo chão.

3 comentários:

Adroaldo Bauer disse...

Ainda assim, qualquer buraco cheio dágua não é mar, embora o mar seja um buraco cheio dágua... salgada.

joão m. jacinto & poemas disse...

Felicito-a pelo belo poema!
Abraços poema!
joao m. jacinto

Anônimo disse...

Gostei pois ouvi o barulho oco,
gritei para que o silêncio daqui ficasse ainda mais mudo...
De folhas desfarcei o entardecer e do chão fiz o céu.

Au revoir!